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Direção-Geral Das Atividades Económicas e PCIAW de visita às fábricas do setor têxtil e do vestuário



No passado dia 17 de fevereiro, a Direção-Geral das Atividades Económicas associou-se à PCIAW, Associação Internacional de Uniformes e Vestuário Profissional, num circuito de visitas por várias fábricas do setor da têxtil e do vestuário.

A iniciativa promovida pela ANIVEC e pelo CENIT englobou ainda segmentos representados pela ATP e pela APICAPPS

César Araújo, Presidente da Direção da ANIVEC, juntou-se a Fernanda Ferreira Dias, Diretora-Geral das Atividades Económicas, Marta Lima Basto, Sub Diretora-Geral das Atividades Económicas, Alice Rodrigues, Diretora de Serviços da Política Comercial, Anabela Silva, Diretora de Serviços da Política Empresarial e Catarina Mendes Leal, Diretora de Serviços dos Assuntos Europeus, numa ronda de visitas a várias fábricas.

A passagem pela ADALBERTO, Calvelex, Polopiqué, Riopele e Triple Marfel, evidenciou a existente verticalização dos setores que, em conjunto, formam um ecossistema único para o desenvolvimento do mercado da moda, comungando tradição e tecnologia com novas práticas de sustentabilidade que tornam o norte de Portugal numa região ímpar do espaço Europeu. Foi ainda um momento de projeção das indústrias da moda nacional junto à PCIAW, evidenciando o valor da marca “Made in Portugal”.

As visitas evidenciaram a importância de serem criados apoios às empresas do setor, enquanto motores da economia nacional.

Para que os setores da Têxtil e do Vestuário tenham um posicionamento competitivo no mercado Europeu, será necessário promover incentivos para que as empresas do setor crescem, olhando com atenção à sua particular anatomia já que, embora sejam grandes em número de trabalhares, não devem ser confundidas com grandes empresas e sim reconhecidas enquanto promotoras de empregabilidade e de estabilidade social.

Foi deixado o desafio deste setor nacional acompanhar de perto a “trajetória de transição” para o têxtil, que a Comissão Europeia se encontra a desenhar com as partes interessadas.

Esta trajetória consiste num plano de ação que os ecossistemas industriais poderão seguir, a fim de implementar a transição verde e digital e aumentar a resiliência na indústria.

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