MARCAS DE LUXO CRITICAM ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA
Um relatório do grupo Fashion Revolution and Ethical Consumer que destacou as principais marcas de luxo e fast-fashion para a falta de visibilidade nas suas cadeias de abastecimento tem sido bastante criticado pelas próprias empresas, bem como outras organizações não-governamentais envolvidas com os direitos dos trabalhadores e as questões da cadeia de abastecimento. O relatório do grupo com sede em Londres, criou um Índice de Transparência de mais de 40 empresas de retalho com base no seu nível de transparência e apoio aos direitos dos trabalhadores.
Aliás, o índice foi base do numa metodologia que imediatamente gerou críticas. O grupo disse no relatório que recebeu 10 questionários de marcas e retalhistas, de um total de 40 que foram enviados para empresas. Enquanto que 10 das empresas receberam pontuação com base nas suas respostas aos questionários e outras informações publicamente disponíveis, as outras 30 empresas foram classificadas somente com base na informação disponível nos seus websites e nos relatórios anuais, a partir dos quais o grupo retirou as suas próprias conclusões.