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«Estamos a competir num mercado que não oferece igualdade de condições»

  • anivec
  • May 5
  • 1 min read

Updated: May 6




A retração dos mercados e, sobretudo, a incerteza dos compradores marcaram o ano de 2024. César Araújo, presidente da ANIVEC, considera, contudo, que o principal desafio reside no livre acesso ao mercado europeu de plataformas como a Shein e a Temu, entre outras.

Estas retalhistas online beneficiam do regime de de minimis, que isenta do pagamento de taxas alfandegárias as encomendas destinadas ao consumidor final com valor declarado inferior a 150 euros, permitindo a entrada massiva de produtos que concorrem de forma desleal com as empresas que produzem na Europa.

A ausência de regulamentação na importação desses produtos, aliada às crescentes exigências de sustentabilidade, estão a impor desafios adicionais às empresas portuguesas. O fim do de minimis, a aplicação de uma taxa carbónica e de um ecovalor para todos os artigos comercializados em território europeu fazem parte das propostas da ANIVEC para nivelar o terreno de jogo a nível europeu. Além disso, César Araújo propõe, na entrevista publicada na edição de fevereiro do Jornal Têxtil, o reforço dos apoios à internacionalização comercial e industrial das empresas de vestuário para impulsionar a sua competitividade.


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ANIVEC / APIV - Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confecção

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