PRESIDENTE DA ANIVEC PARTICIPA NA CONFERÊNCIA - MODA NACIONAL: IMUNIDADE COLECTIVA
Presidente da ANIVEC, César Araújo, participou numa iniciativa da AORP - “Ligados no problema, ligados na solução”, através da Conferência digital “Moda Nacional: Imunidade Coletiva”, sobre o desconfinamento gradual e uma reabertura de mercados após uma fase de quarentena que obrigou à paragem da maioria dos serviços, produção, encerramento de lojas e quebra de vendas no geral, e na indústria da Moda em particular.
Numa iniciativa que reuniu Nuno Marinho (Presidente da AORP), César Araújo (Presidente da ANIVEC), Luís Onofre (Presidente da APICCAPS), Eduarda Abbondanza (Presidente da Modalisboa) e Mónica Neto (Project Leader do Portugal Fashion), para uma conversa sobre sobre soluções de recuperação e adaptação ao novo contexto COVID-19.
"A situação, que é igual para todos", teve um impacto em vários sectores como é o caso do têxtil, da moda e da ourivesaria, que enfrentam agora o desafio de ultrapassar este período de crise económica e também prever as tendências do futuro. "Para a indústria de vestuário isto é o terror, porque é o colapso da economia de mercado, nada funciona, e a agravar a situação de nada funcionar o consumidor fica confinado em casa. O retalho da moda é um dos sectores que mais sofreu, porque no caso da Europa tudo fechou, não temos lojas, os clientes cancelaram as encomendas e isso afecta gravemente as empresas", admitiu César Araújo, presidente da ANIVEC. "É preciso não esquecer que a indústria, quer têxtil, vestuário e calçado, sempre foi uma indústria que se reinventou sempre que há crises. E nós, neste momento, estamo-nos a reinventar a fazer equipamentos de protecção individual, mas não é isso que queremos fazer, nós queremos fazer roupa para que as pessoas possam usá-la no seu dia-a-dia. Isto quer dizer que temos muita dificuldade em saber o que é que vai acontecer no rescaldo", reconheceu.
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