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CÉSAR ARAÚJO, ELEITO À FRENTE DOS DESTINOS DA ANIVEC/APIV


Realizou-se no dia 20 do corrente no auditório da sede da ANIVEC/APIV na Avenida da Boavista a cerimónia de tomada de posse dos novos Órgãos Sociais da Associação para o triénio 2015 –2018.


Os Órgãos Sociais agora eleitos irão dirigir nos próximos três anos os destinos desta Associação de grande importância para o desenvolvimento da Indústria do Vestuário e da Moda.


O novo presidente da Direcção é César Araújo.


Integram a Direcção o Presidente, César Araújo, o 1º Vice Presidente Jaime Regojo, o Vice Presidente Financeiro (Tesoureiro), Luis Hall de Figueiredo, os Vice Presidentes, João Paulo de Oliveira Lima Pinto Machado e Bruno Carvalho Mineiro, como 1º Suplente, Manuel Simão Ribeiro e como 2º Suplente, António Fernandes Ribeiro Meireles.


A Mesa da Assembleia Geral é presidida por Orlando Lopes da Cunha, tendo como Vice Presidente, António Moura Guedes, como Secretário, Maria Manuela Rosas Baptista da Silva Pereira e como 1º e 2º Suplentes, respectivamente, António da Costa e Silva e José de Jesus Fetal Caixeiro.


O Conselho Fiscal é presidido por João Alfredo da Silva Dias e tem como Vogal Manuel Gomes de Sousa.


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Na sua tomada de posse, César Araújo, agora Presidente da ANIVEC/APIV comunicou:


Hoje confrontamo-nos com vários e relevantes desafios para os quais devemos estar preparados, com uma visão estratégica do futuro.


É impossível nos dias de hoje imaginar Portugal sem uma Indústria de Vestuário moderna, desenvolvida e competitiva. É devido à determinação dos Industriais do país torná-lo o motor da economia nacional.


O sector do vestuário e da moda é um sector de trabalho intensivo, actualmente emprega mais de 100 000 trabalhadores, distribuídos por cerca de mais de 6 000 empresas, que na sua maioria empregam menos de 50 trabalhadores.


A mais forte critica que a indústria de vestuário pode dirigir à actual situação das relações comerciais entre a Europa e o resto do mundo é a falta de reciprocidade que existe entre as taxas aduaneiras, bem como outras medidas restritivas de efeito equivalente.


Entendemos igualmente que são as PMEs produtoras de bens transacionáveis as únicas capazes de resolverem ao mesmo tempo os dois principais problemas do país – baixo crescimento económico e desemprego. Entendemos, portanto, que não podem ser descuradas mas antes fulcrais na elaboração dos acordos internacionais por parte dos decisores europeus.


A parceria transatlântica entre a União Europeia e os EUA (TTIP), representa para as nossas empresas uma oportunidade do ponto de vista concorrencial, especialmente se se pautar por um real desmantelamento tarifário e abolição de quaisquer outras barreiras não pautais, facilitando e agilizando o acesso aos mercados americanos.

Urge a necessidade da certificação da origem dos produtos.


Actualmente atravessa uma fase de readaptação face ao mutante cenário mundial, que se tem repercutido na eliminação de milhares de postos de trabalho como resultado da selvática forma como se operou a queda das barreiras ao comércio internacional e que também muito tem contribuído para a concorrência desleal e para o agravamento do fosso entre os países ricos e os países pobres.


Estou certo que o Plano de Actividades apresentado com a nossa candidatura é tão ambicioso, quanto relevante para a Indústria do Vestuário e da Moda e procuraremos cumpri-lo, garantindo o progresso e a dinamização do sector representado pela ANIVEC/APIV, respondendo aos anseios dos Industriais e promovendo o desenvolvimento sustentado da actividade da Indústria do Vestuário e da Moda e assim participando de forma empenhada e dinâmica, no crescimento da economia portuguesa e na afirmação de Portugal no Mundo.


Porto, 20 de Março de 2015


ANIVEC/APIV – Gabinete de Comunicação

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